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26 de janeiro de 2019

Maior rede de clínicas de aborto dos EUA matou mais de 300 mil bebês em 2018

Os números são consideravelmente maiores que os de 2017


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
Alegando oferecer "serviços de saúde pública", a Planned Parenthood mascara seus relatórios para esconder os números reais de abortos que opera. (Foto: alaraby.co.uk)
Alegando oferecer "serviços de saúde pública", a Planned Parenthood mascara seus relatórios para esconder os números reais de abortos que opera. (Foto: alaraby.co.uk)

Os procedimentos de aborto realizados nas clínicas da Planned Parenthood em todo o território dos Estados Unidos aumentaram para 332.757 no ano passado, quando o novo presidente da empresa, Dr. Leana Wen, chamou o aborto de "direito humano".

O cenário destacada no último relatório anual do negócio mostra um aumento de 11.373 abortos em relação ao relatório do ano anterior.

O relatório da Planned Parenthood mostra que recebeu US$ 564,8 milhões em subsídios e reembolsos federais de 2017 para 2018 e recebeu US$ 100 milhões a mais em doações privadas em 2018 do que em 2017; além de ter ativos líquidos de quase US$ 1,9 bilhão.

Os encaminhamentos de adoção da empresa também "diminuíram em 1.000 no ano passado, ficando em cerca de 2.800", o que significa que as clínicas da Planned Parenthood realizaram 118 abortos para cada encaminhamento de adoção", observou a National Review.

Wen, que é a primeira médica a liderar a empresa em seus 50 anos de história, descreveu o aborto como parte do atendimento médico padrão e um "direito humano fundamental" em sua mensagem que acompanha o relatório anual.

“Durante todo o nosso trabalho, continuaremos a afirmar o que sabemos ser verdade: os serviços da Planned Parenthood - desde o controle de natalidade até exames de câncer [a Planned Parenthood não oferece mamografias] e o aborto - são cuidados médicos padrão. Os cuidados de saúde reprodutiva são cuidados de saúde. Os cuidados de saúde das mulheres são cuidados de saúde. E a saúde é um direito humano fundamental”, escreveu Wen em parte.

O relatório mostrou que os serviços de aborto fornecidos pela Planned Parenthood foram responsáveis ​​por 3,4% dos serviços médicos nas clínicas, um aumento de 0,4% em relação ao ano anterior.

Nos bastidores

Em uma entrevista anterior ao The Christian Post, Abby Johnson, ex-diretora da Planned Parenthood, explicou como a empresa cobra seus serviços para alegar que os abortos representam apenas de 3 a 10% do que eles fazem.

"Tudo se resume a como eles cobram pelos serviços", disse Johnson. "Por exemplo: um exame anual, exame de Papanicolaou, testes de gonorréia e clamídia, e sete maços de conta de controle de natalidade para uma visita e são anunciados como 10 serviços. Eles separam para o aborto e contam todos os serviços fornecidos como um. Nós não sabemos realmente quais são os números verdadeiros, por causa do empacotamento e da separação".

A Heritage Foundation, um centro de estudos conservador em Washington, DC observou em um relatório publicado em 2015: "O cálculo conta cada 'interação clínica discreta' como um 'serviço médico' separado, significando que testes simples ou provisão de rotina de controle de natalidade recebem o mesmo peso de abortos cirúrgicos ou químicos. Por exemplo, se uma mulher receber um preservativo grátis, um teste de gravidez, um teste de infecção sexualmente transmissível ou passar por um aborto, a Planned Parenthood diria que o aborto foi apenas 25% dos serviços prestados".

Lila Rose, presidente e fundadora da organização nacional pró-vida Live Action, rejeitou a noção de que a Planned Parenthood é uma organização de saúde. "A Planned Parenthood não é uma organização de saúde - a corporação é a maior cadeia de aborto dos Estados Unidos, e seus próprios números provam isso", disse Rose em um comunicado.

"A presidente da Planned Parenthood, Leana Wen, admitiu neste mês que a 'missão central da Planned Parenthood está fornecendo, protegendo e expandindo o acesso ao aborto' e recentemente publicou um plano para expandir seus abortos em 2019. Pesquisa após pesquisa mostra que a maioria dos contribuintes americanos se opõe a financiar abortos. Quando os contribuintes subsidiam quase 40% do orçamento da Planned Parenthood e a cadeia do aborto admite prontamente que sua principal missão é o aborto, o dinheiro do contribuinte está apoiando abortos", acrescentou.

Guiame

10 de agosto de 2015

O Mackenzie e sua professora abortista

Aborto, um pecado

O aborto é definitivamente errado. Abortar é tirar a vida de um ser humano, pois a Bíblia mostra que a vida começa na concepção. Deus nos forma quando estamos ainda no ventre da nossa mãe ("Tu criaste cada parte do meu corpo; tu me formaste na barriga da minha mãe." Sl 139.13). O profeta Jeremias e o apóstolo Paulo foram chamados por Deus antes deles terem nascido ("Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações." Jr 1.5; "Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo." Gl 1.15). João Batista pulou no ventre de sua mãe quando a voz de Maria, a mãe do Senhor, foi ouvida ("Quando ouvi você me cumprimentar, a criança ficou alegre e se mexeu dentro da minha barriga." Lc 1.44). Obviamente, as crianças já no ventre têm uma identidade espiritual.

Desde o momento da concepção, há um progresso de desenvolvimento até chegarmos à idade adulta. Deus condenou os israelitas que estavam oferecendo seus filhos  ao deus pagão Moloque. Tais crianças eram queimadas nas chamas de sacrifício ("Se um israelita ou um estrangeiro que vive no meio do povo de Israel separar um dos seus filhos para servir o deus Moloque, ele deverá ser morto a pedradas pelo povo." Lv 20.2), oferecidos a um deus de sensualidade e conveniência. O mesmo está ocorrendo hoje e, agindo dessa maneira, nós estamos dizendo que o seres humanos não têm nenhum valor. Essa é uma marca terrível de nossa sociedade.


A Bíblia não é mais especifica na questão do aborto, porque tal prática teria sido algo impensável ao povo de Deus. Por exemplo, quando Israel estava no Egito, um cruel Faraó forçou os israelitas a matarem seus bebês recém-nascidos. Na Bíblia isso é visto como o tipo mais cruel de opressão ("O rei do Egito deu a Sifrá e a Puá, que eram parteiras das mulheres israelitas, a seguinte ordem:—Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva. Porém as parteiras temiam a Deus e não fizeram o que o rei do Egito havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem. Então o rei mandou chamar as parteiras e perguntou: —Por que vocês estão fazendo isso? Por que estão deixando que os meninos vivam? Elas responderam: —É que as mulheres israelitas não são como as egípcias. Elas dão à luz com facilidade, e as crianças nascem antes que a parteira chegue. 

As parteiras temiam a Deus, e por isso ele foi bom para elas e fez com que tivessem as suas próprias famílias. E o povo de Israel aumentou e se tornou muito forte. Então o rei deu a seguinte ordem a todo o seu povo: —Joguem no rio Nilo todos os meninos israelitas que nascerem, mas deixem que todas as meninas vivam." Ex 1.15-22). A idéia de matar seus próprios filhos teria sido uma anátema aos hebreus. Por todo o Antigo Testamento, as mulheres ansiavam por ter filhos. Os filhos eram considerados um dom de Deus. As mulheres oravam para não serem estéreis. Como poderia uma mulher justa se voltar contra seus próprios filhos para destruí-los? O aborto não é somente impensável, como também é a pior das barbaridades pagãs.

Pat Robertson


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O Mackenzie e sua professora abortista

A liberalização do aborto no Brasil foi discutida numa audiência no Senado Federal em 6 de agosto de 2015. Entre os debatedores estavam feministas pró-aborto. A grande surpresa foi que o Senado fez a apresentação de uma delas como “Márcia Tiburi, professora de pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.” O Mackenzie é a instituição educacional calvinista mais elevada do Brasil.
A fala pró-aborto de Márcia, gravada pela TV Senado, começou dizendo que por onde viaja pelo Brasil todo em seu ativismo pró-aborto ela leva o nome Mackenzie com ela, frisando que ela não é a única no Mackenzie que é a favor do aborto. Para assistir à gravação da TV Senado, confira este link: https://youtu.be/DLxm7U0OEes
Na audiência, a professora do Mackenzie disse: “Vociferar contra o aborto é apenas um modo biopolítico de controlar a vida das mulheres… e sobretudo de angariar adeptos para causas autoritárias… O que se ganha e quem ganha com isso? Sacerdotes da fala antiabortista promovem o discurso com que se convencem as massas ignaras. Em um país de pessoas analfabetas, inclusive as mulheres, e de corrupção desmedida em termos morais, estão garantidos os votos, o dízimo e o consumo em geral. A legalização do aborto é portanto parte fundamental de um processo democrático socialmente responsável.”
Segundo o currículo dela, ela está ligada oficialmente ao Mackenzie desde 2008. Sua especialidade é dar aulas de filosofia e ética. Mas as palavras que ela vociferou contra a vida dos bebês em gestação no Senado demonstram exatamente o contrário: uma total falta de ética. Qualquer filosofia que despreza a vida mais inocente é um desprezo à própria ética.
Márcia, que em seu ativismo feminista pró-aborto é louvada até mesmo pelo Partido Comunista do Brasil, expõe sua falta de ética desde antes de 2008. Antes de se tornar professora do Mackenzie, ela defendeu o aborto no site oficial do Partido Comunista do Brasil. Se o contratante (Mackenzie-IPB) tivesse tido o cuidado de fazer uma averiguação básica, teria facilmente constatado, até mesmo por uma simples busca no Google, que estava contratando não uma simples e inocente professora, mas uma ativista radical sedenta do derramamento legal de sangue inocente.
Como, nesses 7 anos em que Márcia está no Mackenzie, não houve nenhum problema e escândalo? A contratada está diretamente ligada ao movimento de militância pró-aborto. O contratante está diretamente ligado à Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB).
A mera presença de Márcia como professora numa universidade evangélica é vitória para os abortistas e derrota para os evangélicos, que deveriam evangelizar, não contratar, propagandistas de assassinatos de bebês.
Quando Márcia escolheu como designação no Senado “professora do Mackenzie,” fatalmente comprometeu a instituição, que, por ser abertamente confessional (Universidade PRESBITERIANA Mackenzie), escolheu contratar uma professora que é militante feminista pró-aborto. O caso não é que ela merece ser demitida do Mackenzie. Ela nunca mereceu ser contratada.
A culpa não é dos contratados. É dos contratantes que escolhem muito mal seus candidatos de emprego.
Se Silas Malafaia ou um televangelista neopentecostal tivesse cometido o erro de contratar uma ativista feminista pró-aborto para uma de suas instituições confessionais, é certeza que os auto-proclamados apologetas calvinistas (“defensores da fé” e da “Sola Theologia”) estariam matando a pauladas os condenados e mandando-os para os quintos dos infernos.
No caso do Mackenzie e sua professora abortista, todos os apologetas calvinistas estão envoltos num silêncio sepulcral, como se tivessem sob juramentos monásticos de nunca fazer cobranças da universidade presbiteriana. Nesse escândalo, nenhuma abortista, ou quem a contratou, vai ser “queimado” na fogueira da Santa Inquisição Calvinista. Se fosse Malafaia, ele já teria virado cinzas na estaca de condenação.
Apesar disso, o Mackenzie divulgou no mesmo dia uma nota oficial que declara:
Nota de esclarecimento
06/08/2015 Chancelaria Reitoria
Em 6 de agosto de 2015, o reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie emitiu uma nota lida na Comissão de Direitos Humanos do Senado pelo deputado Leonardo Quintão aos participantes do debate cujo tema versava sobre o aborto. Abaixo, a íntegra do texto:
Exmo. Deputado Leonardo Quintão,
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, com base em seus princípios e valores, repudia qualquer ato de atentado à vida e afirma que as posições expostas por seus professores são fruto da liberdade de expressão inerente ao ser humano e à vida intelectual. Por isso, reafirma a posição de sua entidade mantenedora, a Igreja Presbiteriana do Brasil, que repudia tanto a legalização do aborto, com exceção do aborto terapêutico, quando não há outro meio de salvar a vida da gestante, quanto o uso de anticoncepcionais abortivos.
Benedito Guimarães Aguiar Neto
Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie
É evidente que o Mackenzie não tem culpa pelas posturas desequilibradas de seus professores. Mas uma instituição que se confessa evangélica não pode fazer uma triagem e contratar apenas professores moralmente hábeis e de acordo com princípios cristãos e éticos básicos? Está havendo tanta escassez de candidatos calvinistas competentes para cargos na instituição calvinista que foi necessário contratar uma promotora de assassinatos de bebês? Por que o Mackenzie não escolheu um calvinista pró-família? Não há, em toda a IPB, nenhum calvinista que possa, no lugar da abortista, dar aula de filosofia e ética no Mackenzie?
E agora o Mackenzie quer se desvincular da ativista contratada apelando, num aceno cinicamente democrático, para a defesa de um suposto “fruto da liberdade de expressão”?
Nesse ponto, estou chocado! Defesa do aborto é “liberdade de expressão”? E a defesa do Holocausto? E a defesa do nazismo? E defesa da Inquisição Católica, que massacrou milhares de judeus e protestantes?
Falta de ética é “liberdade de expressão”?
E se no lugar da professora abortista, o Mackenzie tivesse um Julio Severo que, na sua vida fora do Mackenzie, expressasse opiniões contra a heresia cessacionista, a Teologia da Missão Integral e a maçonaria? O Mackenzie defenderia então que as posturas de Julio Severo são “fruto da liberdade de expressão,” sem maiores traumas?
A nota do reitor do Mackenzie deixou claro que a Igreja Presbiteriana do Brasil “repudia a legalização do aborto, com exceção do aborto terapêutico.” Ele teve de citar a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), pois a Universidade Presbiteriana Mackenzie está subordinada à IPB — tornando, de certa forma, a abortista Márcia estranhamente ligada à IPB.
Mas por que a IPB também não repudia o chamado aborto terapêutico? O Dr. Brian Clowes, em sua obra volumosa “The Facts of Life” (Os Fatos da Vida), diz:
Aborto terapêutico: A atual literatura médica iguala “aborto legal” com “aborto terapêutico.” A definição da palavra “terapêutico,” porém, significa “tratamento de doença.” O uso de “terapêutico” é outra tentativa pró-aborto de sanear um ato repugnante, e também sugere que a gravidez é uma doença — uma declaração que muitos abortista fazem diretamente.
O Dr. Roy Heffernan da Escola de Medicina da Universidade Tufts disse que “Qualquer um que realize um aborto terapêutico ignora os métodos médicos modernos ou não quer gastar tempo e esforço para aplicá-los.”
Se o Mackenzie estiver de fato tão cheio de ativistas de mentalidade semelhante à mentalidade de Márcia Tiburi, conforme ela mesma alegou no Senado, vou receber uma enxurrada de vaias e resmungos deles. E talvez até processos. Mal posso esperar as manchetes: “Professores Pró-Aborto da Universidade Presbiteriana Mackenzie Processam Ativista Pró-Vida Julio Severo!”
Seja como for, nenhuma instituição que se confessa cristã é obrigada a contratar militantes feministas cuja falta de ética as leve a defender o massacre legal de bebês em gestação. Se o fizerem, têm de arcar com as consequências do mau testemunho cristão.
Versão em inglês deste artigo: Mackenzie Presbyterian University and Its Pro-Abortion Professor
Fonte: www.juliosevero.com