6 de março de 2018

Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança


Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 11 de Março
Reverberaçãowww.sub-ebd.blogspot.com
TEXTO ÁUREO
"Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa." (Hb 10.22)
VERDADE PRÁTICA
A Nova Aliança é uma dádiva divina que traz grandes responsabilidades.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Hb 10.15: Uma única oferta santificou aos s que creem
Terça – Hb 10.12: O único ofertante suficiente para o sacrifício
Quarta – Hb 10.10: Uma única vez, um único sacrifício e a substituição do culto
Quinta – Hb 10.23: A necessidade de vigilância para continuar crendo na promessa
Sexta – Hb 10.35: Anecessidade de confiança na grande recompensa
Sábado – Hb 10.36: A necessidade de perseverança para alcançara promessa
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 10.1- 7, 22 - 25
1 PORQUE tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.
2 Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado.
3 Nesses sacrifícios, porém, cada ano se faz comemoração dos pecados,
4 Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.
5 Por isso, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste;
6 Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.
7 Então disse: Eis aqui venho ( No princípio do livro está escrito de mim ), Para fazer, ó Deus, a tua vontade.
22 Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
23 Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.
24 E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
25 Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.

HINOS SUGERIDOS: 208, 242, 303 DA harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Mostrar que a Nova Aliança é uma dádiva divina que traz grandes responsabilidades.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Saber qual a dádiva da Nova Aliança;
II. Apresentar os privilégios da Nova Aliança;
III. Explicar as responsabilidades da Nova Aliança.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), nesta lição veremos os inúmeros privilégios que a Nova Aliança oferece a todos aqueles que creem no sacrifício de Jesus e buscam se achegar a Deus. Mediante a fé em Jesus fomos justificados e regenerados e hoje temos livre acesso a presença do Pai. Com certeza, este é o maior benefício que nos foi concedido pelo Senhor. Todos os benefícios da Nova Aliança só se tornaram possíveis mediante a obra expiatória de Jesus Cristo, pois na Antiga Aliança somente o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos uma vez no ano no Dia da Expiação. Hoje por meio do sacrifício perfeito e eterno de Cristo temos livre acesso à presença de Deus. Este é um grande privilégio que conduz a uma grande responsabilidade. Como crentes jamais devemos negligenciar a Nova Aliança menosprezando a graça de Deus.

INTRODUÇÃO
O autor sagrado está próximo de concluir a sua argumentação acerca do sacerdócio e do sacrifício de Cristo. A seção de Hebreus 10.1-18 é reservada por ele para lembrar, reforçar e concluir os argumentos anteriormente expostos sobre a singularidade e a eficiência da obra expiatória de Jesus Cristo. Tendo feito isso, ele destaca inúmeros privilégios desfrutados pelos crentes que só se tornaram possíveis graças à superioridade da Nova Aliança. O acesso direto à presença de Deus, graças à mediação de Cristo, constitui o maior deles. Mas ao mesmo tempo em que destaca as bênçãos da nova vida em Cristo, o autor também chama a atenção para as responsabilidades que derivam dela.
PONTO CENTRAL
A Nova Aliança é uma dádiva divina que traz grandes responsabilidades.


I – A DÁDIVA DA NOVA ALIANÇA

1. Uma única oferta.
O Antigo Testamento põe em destaque as centenas de sacrifícios que eram realizados ano após ano no culto judaico. A quantidade de animais mortos nessas celebrações impressionava. Especialistas em cultura judaica, e na língua hebraica, afirmam que houve situações nas quais os filhos de Arão se gabavam de ficar cobertos de sangue sacrificai até os tornozelos. Em História dos Hebreus (CPAD), no livro "Guerras Judaicas", o historiador Flávio Josefo fala em centenas de milhares desses sacrifícios. Para o autor de Hebreus, esses sacrifícios não passavam de uma sombra da qual Cristo era a realidade (Hb 10.1). Cristo, com uma única oferta, realizou a obra da redenção (Hb 10.14).

2. Um único ofertante.
A oferta foi única, o ofertante também (Hb 10.12). Aqui, como já havia feito anteriormente, o autor destaca o ofício de Cristo como sacerdote e rei. Este é o diferencial entre o sistema sacerdotal do leviticalismo e o do cristianismo. À semelhança de Melquisedeque, Cristo não apenas oficia como sacerdote, mas também governa como rei. Depois de fazer a purificação do pecado com seu próprio sangue, Ele, agora como rei, assentou-se à direita de Deus (Hb 1.3).

3. Uma única vez.
Uma única oferta feita uma única vez por um único sumo sacerdote (Hb 10.10)! Um dos pontos mais destacados na epístola pelo autor de Hebreus foi o caráter único do sacrifício de Cristo. Enquanto os sacrifícios da Antiga Aliança necessitavam ser frequentemente repetidos, o sacrifício de Cristo foi feito uma única vez em favor de todos os homens. Esse fato demonstra inequivocamente, que por um lado, os sacrifícios de animais eram imperfeitos e jamais poderiam aperfeiçoar alguém; e que por outro, deixa claro que somente o sangue de Cristo pode satisfazer a justiça de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO l
A Nova Aliança nos concede uma grande dádiva.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Quando as pessoas se reuniam para oferta de sacrifícios no Dia da Expiação, as eram lembradas dos seus pecados, sem dúvida se sentiam culpadas novamente. O que elas mais precisavam era do perdão — o perdão permanente e poderoso que destrói o pecado, o perdão que temos em Cristo. Quando confessamos o pecado a Ele, não precisamos pensar nesse pecado nunca mais.

Os sacrifícios de animais não podiam remover os pecados; eles forneciam; penas uma forma temporária de lidar com o pecado até que Jesus viesse para lidar com o pecado de forma permanente. Como, então, as pessoas eram perdoadas nos tempos do Antigo Testamento? Pelo fato de os crentes do Antigo Testamento seguirem o mandamento de Deus sobre a oferta de sacrifícios, Deus lhes perdoava quando realizavam seus sacrifícios movidos pela fé. Mas essa prática aguardava, com expectativa, o sacrifício perfeito de Cristo. O modo de Cristo é superior à maneira do Antigo Testamento porque o mundo antigo apenas apontava para a obra excelente que Cristo faria para remover os pecados (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 1798).

II – OS PRIVILÉGIOS DA NOVA ALIANÇA

1. Regeneração.
No capítulo oito o autor já havia contrastado a Antiga Aliança com a Nova, levando em conta o seu aspecto cerimonial e ritual. Os inúmeros sacrifícios e rituais jamais puderam produzir mudança interna. A santificação no Antigo Pacto se dava mais no aspecto cerimonial. Todavia, a grandeza da Nova Aliança está na mudança interna que ela produz, isto é, no coração (Hb 10.16). O apóstolo Paulo disse o mesmo com outras palavras (Rm 2.29).

2. Adoração.
O autor sacro já havia destacado que a adoração na Antiga Aliança era imperfeita porque poucos tinham acesso à presença de Deus. O povo era representado pelos sacerdotes e, uma vez no ano, pelo sumo sacerdote. Não era uma adoração em espírito e em verdade (Jo 4.23). Todavia, o autor revela que esse fato mudou. No Novo Concerto o próprio crente tem acesso ao lugar mais íntimo do santuário por intermédio de Cristo Jesus, o perfeito sumo sacerdote (Hb 10.19). A única atitude necessária destacada pelo autor é a de chegarmos a Deus "com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa" (Hb 10.22).

3. Comunhão.
O conceito de Igreja como Corpo vivo de Cristo aparece no pensamento do autor de Hebreus. Embora o antigo povo formasse uma "congregação no deserto", ele não era uma igreja no sentido neotestamentário. A existência da Igreja só se tornou possível depois do Calvário. Como Igreja, os cristãos podem desfrutar da perfeita comunhão com Cristo e uns com os outros. Sem comunhão, sem congregação, não há igreja. Ninguém consegue ser crente isolado ou sozinho. Por isso, o "congregar" é importantíssimo para a saúde espiritual do crente (Hb 10.24,25).

SÍNTESE DO TÓPICO II
Muitos são os privilégios da Nova Aliança, mas o acesso direto à presença de Deus, graças à mediação de Cristo, constitui o maior deles.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Reproduza o esquema abaixo no quadro. Depois inicie a explicação do segundo tópico da lição fazendo a seguinte indagação: "Quais os privilégios da Nova Aliança?" Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Em seguida utilize o quadro para mostrar aos alunos alguns dos muitos privilégios alcançados pela Nova Aliança.

PRIVILÉGIOS DA NOVA ALIANÇA
1. Temos acesso pessoal a Deus por meio de Cristo e podemos nos aproximar dEle sem a necessidade de um sistema elaborado (Hb 10.22);
2. Podemos crescer na fé, vencer as dúvidas e os questionamentos e aprofundar nossa relação com Deus (Hb 10.23);
3. Podemos desfrutar a motivação uns dos outros (Hb 10.24);
4. Podemos adorar juntos (Hb 10.25).

III - AS RESPONSABILIDADES DA NOVA ALIANÇA

1. Vigilância.
O autor volta às exortações feitas nos capítulos dois e seis. Não há dúvida de que ele acreditava que um cristão genuíno pode decair da graça, senão, não teria sentido algum seu duro tom exortativo. Primeiramente, ele aconselha o crente a se firmar na fé (Hb 10.23). O autor já havia usado a palavra "reter" (gr.katecheo) duas outras vezes (Hb 3.6,14). Essa palavra é usada em Lucas 8.15 (ARA) para os que "retêm a palavra" a fim de não se desviarem dela. Esse apego era justificado segundo a pergunta retórica do autor: "Quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?" (Hb 10.29). Há um preço alto quando nos falta a vigilância.

2. Confiança.
Com o objetivo de animar a fé dos crentes, o autor faz menção ao histórico da vida deles. Eles haviam experimentado sofrimento, abandono e até mesmo a espoliação; contudo, permaneceram firmes. Ò que estava, portanto, acontecendo agora? Aquela mesma confiança que haviam tido no passado deveria continuar como um sólido fundamento (Hb 10.35). Quando o cristão perde a capacidade de confiar, ele perde a motivação pelas coisas celestiais. O céu é para quem tem esperança!

3. Perseverança.
O autor conclui o capítulo mostrando que na jornada cristã o crente precisa de paciência (Hb 10.36). A palavra grega hypomoné ocorre 32 vezes em o Novo Testamento com o sentido de "paciência" e "perseverança". Essa palavra aparece também em Lucas 8.15, referindo-se ao crente que produz fruto com perseverança. O discipulado cristão, bem como a produção de frutos, demanda tempo. E para alcançar as promessas de Deus é preciso perseverar até o fim.

SÍNTESE DO TÓPICO III
Na Nova Aliança há privilégios, mas também grandes responsabilidades.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O autor de Hebreus faz uma série de exortações e uma delas é: 'Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança' (Hb 10.23). O autor retorna à sua preocupação pelos leitores, que estão em perigo de se afastar de sua fé e da confissão da esperança em Cristo (cf. 2.1-3; 3.12-14; 4.1; 6.4-6; 10.26-31). 'Reter firme' significa literalmente não se desviar nem para um lado nem para o outro', e deste modo significa estar 'firme', 'estável', 'inabalável'. Para os leitores, reter firme sua 'esperança' em Cristo como judeus convertidos incluía permanecerem firmes em sua fé, crendo que Jesus Cristo é o seu sacrifício pelo locado e o seu sumo sacerdote diante de Deus. A 'esperança', porém, é mais abrangente do que a 'fé', porque inclui as promessas específicas de Deus sobre o futuro. O incentivo mais forte possível 11, ira continuarem em direção à esperança é o caráter fidedigno de Deus: 'Porque fel é o que prometeu'. Nossa esperança é baseada na promessa infalível de Deus; porque não apreciamos e confessamos isto confiante e ousadamente.

Outra exortação importante é: Consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade [ou ao amor] e às boas obras' (Hb 10.24). Este verso enfoca o 'amor' (Hb 10.24,25), que completa a tríade com a fé (Hb 10.22) e a esperança (Hb 10.23). Os cristãos devem encorajar-se mutuamente e estimularem-se uns aos outros ('incitar', 'provocar') às expressões práticas do amor. O objetivo desta ação é o aumento e o aprofundamento do 'amor e das boas obras' em meio aos crentes. O amor deve ter 'um resultado prático' e 'uma expressão tangível (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1602).

CONHEÇA MAIS
Sobre a importância de congregar
10.25 Quando vedes que se vai aproximando aquele dia. O dia da volta de Cristo para buscar os seus fiéis está se aproximando [...]. Até chegar esse dia, enfrentaremos muitas provações espirituais e muitas falsificações na doutrina. Devemos congregar-nos regularmente para nos encorajarmos mutuamente e nos firmarmos em Cristo e na fé apostólica do novo concerto. 10.26 Se pecarmos voluntariamente. O escritor de Hebreus volta advertir seus leitores sobre o caso de abandonar a Cristo, como fizeram em 6.4-8. Leia mais em Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, pp.1914,15.

CONCLUSÃO
Chegamos ao final de mais uma lição. Observamos que o autor, neste capítulo, praticamente exauriu o assunto em torno do sacerdócio de Cristo. A comparação detalhada que ele fez entre os dois pactos, a Antiga e a Nova Aliança, serviu para mostrar a superioridade desta última. Cristo tornou possível o que na Antiga Aliança era apenas uma promessa. Todavia, o cristão não deve se acomodar nem tampouco negligenciar a Nova Aliança, abusando do poder da graça de Deus. Em vez disso, ele deve demonstrar vigilância e perseverança no caminhar com Cristo.

PARA REFLETIR
A respeito de Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança, responda:
• Segundo a lição, o que o Antigo Testamento põe em destaque?
O Antigo Testamento põe em destaque as centenas de sacrifícios que eram realizados ano após ano no culto judaico.
• Enquanto os sacrifícios da Antiga Aliança necessitavam ser frequentemente repetidos, o sacrifício de Cristo foi feito uma única vez em favor de todos os homens. O que esse fato demonstra?
Esse fato demonstra inequivocamente por um lado que os sacrifícios de animais eram imperfeitos e jamais poderiam aperfeiçoar alguém e, por outro lado, deixam claro que somente o sangue de Cristo poderia satisfazer a justiça de Deus.
• Em que está fundamentada a grandeza da Nova Aliança?
A grandeza da Nova Aliança está na mudança interna que ela produz, isto é, no coração (Hb 10.16).
• Segundo a lição, por que não há dúvida para o autor de Hebreus que o cristão poderia cair da graça?
Não há dúvida que o autor acreditava que um cristão genuíno pode decair da graça, senão, não teria sentido algum seu duro tom exortativo.
• O que o autor de Hebreus destaca sobre a jornada da vida cristã?
O autor destaca que na jornada da vida cristã o crente precisa de paciência (Hb 10.36).

Divulgação:http://escolabiblicadominicalbr.blogspot.com.br



Lição 9 - Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança

Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 4 de Março
Reverberaçãowww.sub-ebd.blogspot.com
TEXTO ÁUREO
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão." (Hb 9.22)
VERDADE PRÁTICA
A eficácia da adoração neste período da Nova Aliança está no fato de ela estar fundamentada no sangue de Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Hb 9.22: Os utensílios do culto na Antiga Aliança
Terça – Hb 9.4: O culto, os oficiantes e a liturgia na Antiga Aliança
Quarta – Hb 9.14: Uma redenção eterna pelo sangue do Cordeiro
Quinta – Hb 9.14,15: Uma consciência limpa pelo sangue de Cristo 
Sexta – Hb 9.15,22: Uma herança eterna pelo sangue de Jesus
Sábado – Hb 9.28: Uma promessa gloriosa pelo sacrifício do Filho de Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 9.1-5, 14,15,22 - 28
1 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre.
2 Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
3 Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos,
4 Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança;
5 E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.
14 Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
15 E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
23 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
25 Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio;
26 De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,
28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.

HINOS SUGERIDOS: 41, 124, 412 da harpa cristã
OBJETIVO GERAL
Explicar que a adoração na Nova Aliança está fundamentada no sangue de Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos subtópicos.
I. Apontar como era o culto e seus elementos na Antiga Aliança;
II. Mostrar a eficácia do culto na Nova Aliança;
III. Explicar a singularidade do culto da Nova Aliança.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
adoração e o louvor a Deus não é algo visto somente na Nova Aliança, já no Antigo Testamento o desejo de Deus era que os israelitas o adorassem e tivessem um relacionamento mais profundo com Ele. Por isso, o Criador ordenou que Moisés construísse uma tenda móvel de adoração, o Tabernáculo, que acompanharia o povo durante a longa travessia pelo deserto. Este seria o único lugar onde o povo poderia encontrar-se com Ele e adorá-lo. Cada detalhe, cada peça, o desenho, ou seja, tudo no Tabernáculo tinha um significado, simbolizando uma realidade espiritual.

Na carta aos Hebreus o autor detalha alguns principais utensílios do Tabernáculo afim de mostrar o sentido da adoração e do serviço sagrado na Antiga Aliança, comparando com a obra de Cristo no Tabernáculo eterno da Nova Aliança.
INTRODUÇÃO
Ao falar do tabernáculo como o local de culto na Antiga Aliança, o autor sagrado detalha alguns dos seus principais utensílios. Ele  mostra que tem em mente o culto quando usa a palavra grega latreia. Essa palavra é usada em outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido de adoração ou serviço sagrado. É perceptível que a doutrina do sacerdócio de Cristo domina boa parte da epístola e muita coisa que foi dita sobre o assunto é enfatizado novamente aqui. A intenção é contrastar a antiga adoração prestada pelo sistema sacerdotal da Antiga Aliança e o serviço prestado por Cristo no tabernáculo eterno da Nova Aliança.

PONTO CENTRAL
A adoração na Nova Aliança está fundamentada na obra de Cristo no Calvário.

l - O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA

1. O culto e seus utensílios.
O autor demonstra profundo conhecimento sobre o culto na Antiga Aliança quando fala do tabernáculo e dos seus utensílios. Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos. Na descrição que ele faz do primeiro compartimento, o santo lugar, estavam o candelabro e a mesa dos pães da proposição. No segundo compartimento, o santo dos santos, que era separado do primeiro por uma cortina, o autor cita a arca da aliança e o incensário de ouro.

2. O culto: seus oficiantes e liturgia.
Há toda uma simbologia nesses utensílios do antigo culto como demonstra a tipologia bíblica. O candelabro representaria o testemunho do povo de Deus; a mesa dos pães da proposição, a comunhão com Deus; o altar do incenso, a oração e a Arca do Concerto a presença de Deus. Todavia, o autor não se detém nos detalhes dessa tipologia. A sua intenção é mostrar o culto como um todo, conforme ele era prestado no antigo tabernáculo e, dessa forma, contrastar com o tabernáculo celeste no qual Cristo oficiava como sumo sacerdote. No santo lugar, os sacerdotes entravam diariamente para prestar culto, enquanto somente uma vez no ano o sumo sacerdote adentrava no santo dos santos para oficiar. O serviço sagrado prestado por eles era apenas uma sombra e não resolvia o problema da culpa. Por intermédio do sacrifício de si mesmo, Cristo entrou no santo dos santos celestial para resolver de uma vez por todas o problema do pecado.
SÍNTESE DO TÓPICO l
O culto na Antiga Aliança tinha os seus utensílios, seus oficiantes e sua liturgia ordenados por Deus.
 
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"De alguma maneira o texto em Hebreus 9.1-10.18 é o âmago do argumento do autor. Por meio de um número considerável de detalhes, ele contrasta o serviço sacerdotal terreno, a Antiga Aliança, com o novo ministério sacerdotal de Cristo (o celestial) da Nova Aliança, a fim de completar seu argumento de que a antiga foi simplesmente um presságio e uma preparação para a nova, e que a nova cumpre, ultrapassa e substitui a antiga. Consequentemente, seus leitores não podem retornar à Antiga Aliança sem que sofram resultados desastrosos (cf. 10.19-31).

Em Hebreus 9.1, o autor apresenta dois importantes assuntos relacionados ao ministério sacerdotal sob o 'primeiro' concerto:
(1) as 'ordenanças de culto divino', e
(2) o 'santuário terrestre' (ou 'tabernáculo', Hb 9.2a), que ele discute em ordem inversa em 9.2-5 e 9.6-10.0 tabernáculo é chamado de 'terrestre' (kosmikon) porque foi feito por mãos humanas (cf. 8.2; 9.11,24) e denota a esfera de sua atividade, em contraste com a esfera celestial não feita por mãos humanas, onde Jesus Cristo agora ministra (cf. 8.5,6; 9.11,12).
O autor destaca que o tabernáculo do Antigo Testamento (quando construído por Moisés no deserto) era dividido em dois compartimentos (ou salas); 'Santuário' (9.2) e 'Santo dos Santos' (9.3). Estas duas salas do tabernáculo são distinguidas pêlos termos 'primeiro' e 'segundo'. Cada uma delas continha uma mobília que tinha um significado simbólico, conforme as instruções dadas por Deus, e o véu que separava as duas salas tinham um profundo significado" (ARRINGTON, Frendi L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2,ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1587,1588).
II - A EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA

1. Uma redenção eterna.
A diferença entre o culto da Antiga e o da Nova Aliança pode ser vista no contraste entre ambas alianças quanto à eficácia do sacrifício efetuado no contexto de cada uma. Sobre a eficácia da redenção operada por Cristo, o autor diz ir muito além da do antigo culto (Hb 9.12). No texto de Hebreus nove, a palavra "redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que significa "resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de um preço". Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia apenas pureza cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna.

2. Uma consciência limpa.
Já vimos que os sacrifícios na Antiga Aliança possuíam um aspecto meramente externo, isto é, cerimonial. Eles não conseguiam tratar com a parte interna do homem. Na verdade, esses muitos sacrifícios apenas "cobriam" os pecados em vez de removê-los. Por outro lado, o sacrifício de Cristo trata com o problema do pecado em sua raiz. Ele não apenas "cobre" a transgressão, mas a remove (Hb 9.14). Nenhum sacrifício no antigo culto era capaz de tratar com o problema da consciência. Todavia, o sangue de Cristo purifica e limpa a consciência tornando-a apta para a adoração a Deus.

3. Uma herança eterna.
O efeito imediato da purificação interior efetuada pelo sangue de Cristo é visto nas palavras do autor em Hebreus 9.15, quando ele afirma que "os chamados recebam a promessa da herança eterna". A palavra "herança" traduz o termo grego kleronomia, com o sentido de algo que alguém por direito possui. Em o Novo Testamento, é usado em relação às coisas terrenas (Lc 12.13) e celestiais, no sentido de que Cristo nos chamou "para uma herança incorruptível" (l Pé 1.4). Por isso, a nossa herança é celestial, espiritual e eterna.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A eficácia do culto na Nova Aliança se dá mediante a redenção operada por Cristo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
As ordenanças do Antigo Testamento quanto à adoração levítica envolviam coisas como 'manjares, e bebidas, e várias oblações' (Hb 9.10). Estas providências externas e temporárias foram válidas somente 'até ao tempo da correção'. Cristo cumpre o que é antecipado e prenunciado na Antiga Aliança. Sua vinda foi, deste modo, uma emenda ou reforma completa da estrutura religiosa de Israel A Antiga Aliança deveria agora dar lugar à nova; a sombra deveria dar lugar à essência; a cópia exterior e terrena deveria dar lugar à realidade interior e celestial" (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1591).
CONHEÇA MAIS
Nova Aliança
Esta é uma providência de Deus pela qual Ele estabeleceu um novo relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo (Jr 31.31-34). A expressão nova aliança também é um sinônimo do NT e, portanto, refere-se aos 27 livros do NT, ou à própria Nova Aliança [...]. A escolha ou a designação da aliança. Quando mencionada pela primeira vez, esta aliança foi chamada de 'nova' (Jr 31.31), porque foi estabelecida em oposição à aliança primária ou a mais antiga de Israel, a saber, a aliança da lei Mosaica. Este mesmo contraste também é feito em Hebreus 8.6-13.                                  Leia mais em "Dicionário Wycliffe.

III - A SINGULARIDADE DO CULTO DA NOVA ALIANÇA

1. O santuário celeste.
O tabernáculo terrestre era um tipo do santuário celeste, onde Cristo oficia como sumo sacerdote (Hb 9.24). O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra da qual o santuário celeste é a realidade. O verdadeiro modelo de ado ração não pode ser visto, olhando para a terra, mas para o céu. Se a adoração no antigo santuário, apesar de suas inúmeras limitações, teve seu valor, que dizer então da adoração que toma como ponto de partida o santuário celeste?
2. Um sacrifício superior.
O serviço prestado pelos sacerdotes no antigo culto é contrastado com aquele realizado por Cristo na Nova Aliança. Cristo, ao contrário dos sacerdotes, não necessitou repetir o seu sacrifício nem tampouco fazê-lo por meio de sangue alheio (Hb 9.25). O culto no Antigo Concerto era imperfeito porque seus sacerdotes eram imperfeitos da mesma forma que o eram os seus sacrifícios. O verdadeiro culto, em tudo superior, só foi possível porque o Cordeiro de Deus se deu em nosso lugar.

3. Uma promessa gloriosa.
O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28). O autor de Hebreus resume bem a mensagem do texto sobre a obra de Cristo, quando diz que o nosso Senhor "se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (Hb 9.26). Agora, comparece por nós no céu (Hb 9.24), mas um dia aparecerá para levar-nos ao seu lar (Hb 9.28). Esses "três tempos da salvação" tem como base a sua obra consumada na Cruz do Calvário.

SÍNTESE DO TÓPICO III
O culto na Nova Aliança é singular, 4 pois apresenta um sacrifício superior.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor (a), reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar a conexão entre o Antigo Concerto e o Novo Concerto Messiânico e a singularidade do culto da Nova Aliança.
Referência
O Antigo Concerto sob Moisés
A novo concerto em Cristo
Aplicação
Hb 8.3-4
Ofertas e sacrifícios por aqueles que são culpados de pecados.
O autossacrificio do Cristo inocente.
Cristo morreu por você.
Hb 8.5-6, 10-12
Focada em um edifício físico onde as pessoas vão a fim de adorar.
Focada no reinado de Cristo no coração dos crentes.
Deus está diretamente envolvido em sua vida.


Hb 8.5-6, 10-12
Uma sombra.
Uma realidade.
Não é temporal, mas eterna.
Hb 8.6
Promessas limitadas.
Promessas ilimitadas.
Podemos confiar nas promessas de Deus para nós.
Hb 8.8-9

Um acordo no qual as pessoas
falharam.

Um acordo fiel realizado por Cristo.

Cristo manteve o acordo que as pessoas não conseguiram guardar.

Hb 9.1

Padrões externos e regras.

Padrões internos - um novo coração.

Deus vê tanto as ações quanto as os motivos - somos responsáveis perante Deus, e não perante regras.

Hb9.7

Acesso limitado a Deus.

Acesso ilimitado a Deus.

Deus está pessoalmente disponível.

Hb 9-9-10

Purificação legal.

Purificação pessoal.

A purificação de Deus écompleta.

Hb 9.11-14; 24-28

Sacrifício contínuo.

Sacrifício conclusivo.

O sacrifício de Cristo foi perfeito e definitivo.

Hb 9.22

O perdãé conquistado.

O Perdãé dado gratuitamente.

Nós recebemos o perdão verdadeiro e completo.

Hb 9-28

Repetida anualmente.

Concluída pela morte de Cristo.

A morte de Cristo pode ser aplicada aos nossos pecados.

Hb 9-26

Disponível para alguns.

Disponível para todos.

Disponível para você.


CONCLUSÃO
O autor conseguiu seu objetivo ao contrastar a adoração na Antiga e na Nova Aliança. A adoração antiga era terrena, imperfeita, transitória, incompleta. Por outro lado, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais, eternos e perfeitos. Não há, pois, como adorar a Deus de uma forma agradável tomando por base os rudimentos desta dimensão terrena. Nossa adoração é superior porque o nosso Senhor encontra-se entronizado acima dos anjos.


PARA REFLETIR
A respeito de Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança, responda:
• Quais as duas divisões do antigo santuário que o autor de Hebreus tem em mente?
Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos.
• Enquanto o culto levítico produzia apenas uma pureza cerimonial, o que opera o sacrifício de Cristo?
O sacrifício de Cristo operou uma redenção eterna.
• Segundo o autor de Hebreus, qual é a nossa herança?
Nossa herança é celestial, espiritual e eterna.
• O culto na Antiga Aliança era a sombra do quê?
O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra do qual o santuário celeste é a realidade.
• O autor de Hebreus encerra a sua exposição com qual promessa?
O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28).

SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Revista Ensinador Cristão - CPAD, n° 72
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. Introdução
•Texto Bíblico: Hebreus 9.1-5,14,15,22-28
2. l. O Culto e seus elementos na Antiga Aliança
• 1. O culto e seus utensílios.
• 2. O culto: seus oficiantes e liturgia.
3. II. A eficácia do culto na Nova Aliança
• 1. Uma redenção eterna.
• 2. Uma consciência limpa.
• 3. Uma herança eterna.
4. III. A singularidade do culto da Nova Aliança
• 1. O santuário celeste.
• 2. Um sacrifício superior.
• 3. Uma promessa gloriosa.
5. Conclusão
O tema da presente lição, de fato, é de grande conteúdo. Entretanto, o problema para alguns, talvez para a maioria que se sente desconfortável, não está na quantidade de elementos ou na descrição do culto judaico do Antigo Testamento, mas na aparente dificuldade de compreender o texto de Levítico, o livro que descreve toda função sacerdotal e os elementos do culto levítico. "O texto do Pentateuco parece ser de difícil compreensão, impenetrável, muito fechado", reclamam alguns.
Diante disso, gostaria de relacionar algumas dicas para facilitar a sua leitura do livro de Levítico.

1. Para a lição desta semana, a leitura do livro de Levítico é fundamental. É o livro que trata da institucionalização do sacerdócio no Antigo Testamento. Portanto, se você ainda não leu o livro, não deixe de fazê-lo.

2. Leia Levítico numa Bíblia mais contemporânea, isto é, numa linguagem mais corrente. Refiro-me às seguintes versões: Almeida Século XXI, NVI (Nova Versão Internacional).

3. Por que recomendo o item dois? Porque, na maioria das vezes, a dificuldade que as pessoas reclamam com o livro do Levítico, na verdade, é oriunda da versão que se usa para ler o livro do que com o texto propriamente escrito. Explico-me no item quatro.

5. Por exemplo, sabemos que a ARC (Almeida Revista Corrigida) ou a ARA (Almeida Revista Atualizada), versões belíssimas da Bíblia, são versadas na Língua Portuguesa mais antiga, isto é, muitos termos caíram em desuso.

6. Mas atenção: recomendamos o uso da versão contemporânea apenas para o estudo pessoal. Entretanto, no culto público ou na exposição da aula na Escola Dominical, use a ARC (Almeida Revista Corrigida), a versão oficialmente usada por nossa denominação.

Divulgação:http://escolabiblicadominicalbr.blogspot.com.br