Lições
Bíblicas CPAD Adultos
2º Trimestre de 2015
Título: Jesus, o Homem Perfeito — O Evangelho
de Lucas, o médico amado
Comentarista: José
Gonçalves
Lição
6: Mulheres que ajudaram Jesus
Data:
10 de Maio de 2015
TEXTO ÁUREO
“E também algumas mulheres
que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades [...] e muitas
outras que o serviam com suas fazendas” (Lc 8.2,3).
VERDADE
PRÁTICA
A mulher sempre teve um papel importante na
expansão do Reino de Deus.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda — Lc 1.35; Gn 3.15
Jesus é da descendência da
mulher e veio para resgatá-las
Terça — Lc 7.44-47
Jesus valorizou as
mulheres como ninguém jamais o fez no mundo
Quarta — Lc 8.3
Jesus foi ajudado por
mulheres que possuíam bens materiais
Quinta — Lc 7.36-48; 8.2,3
Jesus teve entre seus
seguidores muitas mulheres
Sexta — Lc 13.16
Jesus libertou muitas
mulheres que foram até Ele
Sábado — Lc 7.50
Jesus salvou as mulheres e
dignificou sua condição social
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 8.1-3.
1 — E aconteceu, depois
disso, que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e
anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele,
2 — e também algumas
mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades:
Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;
3 — e Joana, mulher de
Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas
fazendas.
HINOS
SUGERIDOS 147,
160, 394 da Harpa Cristã
OBJETIVO
GERAL
Mostrar a importância das mulheres no
ministério do Senhor Jesus Cristo e na expansão do Reino de Deus.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao
que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Analisar a participação
das mulheres no judaísmo e no ministério de Jesus.
II. Mostrar a disposição
de Isabel e Maria em obedecer a Deus.
III. Dissertar acerca da
disposição das mulheres em servir a Jesus.
IV. Ressaltar a
gererosidade das mulheres em ofertar a favor do ministério de Jesus.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
As mulheres tiveram uma participação especial
no ministério de Jesus. O Mestre foi para as mulheres judias não somente o
Salvador, mas aquEle que resgatou a dignidade da condição social feminina. Nos
dias de Jesus, os rabinos se recusavam a ensinar as mulheres. Era atribuída a
mulher uma condição social inferior. Jesus não somente as ensinou, mas as teve
como amigas (Marta e Maria), as libertou dos poderes de demônios (Maria
Madalena), como também as evangelizou (a mulher samaritana). Jesus valorizou as
mulheres como ninguém jamais o fez e ainda concedeu a elas o privilégio de
poderem contribuir financeiramente para a expansão do Reino.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Ao longo dos séculos, em muitos lugares, as
mulheres foram tratadas como objetos e estiveram à margem da sociedade. As
mulheres ainda são, em algumas culturas, consideradas seres inferiores e por
isso são discriminadas. Na cultura oriental, a qual pertenceu Jesus de Nazaré,
era assim também que se enxergava as mulheres.
Um dos fatos que fica logo
patente no Evangelho de Lucas é o tratamento que Jesus dispensou às mulheres.
Essas mulheres esquecidas, discriminadas e maltratadas encontraram no Mestre a
manifestação do amor de Deus. A forma que elas encontraram para retribuir foi
segui-lo e servi-lo com seus bens. Um exemplo a todos aqueles que querem também
agradar a Deus.
PONTO
CENTRAL
As mulheres desempenharam um papel relevante
no ministério terreno de Jesus.
I.
JESUS, O JUDAÍSMO E AS MULHERES
1. A presença feminina no ministério de Jesus.
O Novo Testamento dá amplo destaque à presença feminina no ministério de Jesus.
O terceiro Evangelho põe essa realidade em relevo. A lista é extensa: Maria,
mãe de Jesus; Isabel, mãe de João, o Batista; Ana, a profetisa; a viúva de
Naim; a pecadora na casa de Simão; Marta e Maria de Betânia; Maria Madalena; a
sogra de Pedro; a mulher do fluxo de sangue; a mulher encurvada; Joana, a
mulher de Cuza, e Suzana. Algumas dessas mulheres foram curadas, outras libertas
de demônios e ainda outras tornaram-se seguidoras de Jesus juntamente com os
Doze.
2. Jesus valorizou as
mulheres. Causa admiração quando fazemos um contraste entre o tratamento dado
às mulheres no Novo Testamento e aquele que era praticado no judaísmo do tempo
de Jesus. No judaísmo do primeiro século, a mulher não participava da vida
pública. Nem mesmo lhe era permitido aparecer em público descoberta, sendo
dessa forma impossível ver a sua fisionomia. Não tinha voz nem rosto. A mulher
era, portanto, tida como objeto, uma coisa que poderia ser usada e descartada.
Ao contrário de tudo isso, Jesus não tratou as mulheres como coisa ou objeto.
Ele as tratou como gente! Jesus mostrou que a mulher era um ser especial para
Deus e fez com que elas se sentissem assim. Não são poucas as passagens do Novo
Testamento que dão destaque às mulheres, e o Evangelho de Lucas não foge a essa
regra (Lc 1.13,42; 7.48; 8.2,43; 13.12; 16.18; 23.27).
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
No judaísmo as mulheres não eram valorizadas,
mas Jesus veio restaurar sua condição social.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“A participação das mulheres na excursão
missionária revela como era o ministério revolucionário de Jesus. Nos seus dias
os rabinhos se recusavam ensinar as mulheres e lhes atribuía um lugar inferior.
Por exemplo, só os homens tinham permissão de participar plenamente nos cultos
da sinagoga. Mas Jesus trata as mulheres como pessoas e lhes dá as boas-vindas
na comunhão. Elas têm acesso igual à graça e salvação, e muitas mulheres se
tornam suas seguidoras. Entre elas estão as mulheres com recursos financeiros,
que auxiliam Jesus dando de suas possessões para sustentar a Ele e seus
discípulos” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Volume 1. 1ª
Edição. RJ: CPAD, p.363).
II.
MULHERES COM DISPOSIÇÃO PARA OBEDECER
1. Maria, a mãe do Salvador. A doutrina
católica acerca da pessoa de Maria se fundamenta na tradição e não conta com
apoio bíblico. Não é fundamentada nos Evangelhos, mas na tradição apócrifa que
começou a circular por volta do segundo século de nossa era. Crenças como a
perpétua virgindade de Maria, imaculada conceição e sua ascensão não fazem
parte do cânon neotestamentário. Esse é um lado da história. O outro é a
rejeição à pessoa de Maria que prevalece entre muitos protestantes por conta do
anticatolicismo. O que a Escritura mostra de fato é que Maria foi uma pessoa
agraciada por Deus para fazer parte diretamente do Plano da Salvação. A sua
disposição em aceitar e crer no plano de Deus está demonstrada em suas
palavras: “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra
[...]” (Lc 1.38).
2. Isabel, a mãe do
precursor. Isabel, esposa do sacerdote Zacarias, aparece na história bíblica
como uma pessoa também agraciada por Deus. Ela foi escolhida para ser a mãe de
João Batista, o último profeta da Antiga Aliança (Lc 1.8-24; 16.16). A
revelação do nascimento de João foi dada a seu marido Zacarias, que
inicialmente não creu. O relato de Lucas, de que Isabel “ficou cheia do
Espírito Santo” quando foi visitada por Maria, deixa claro também a sua
disposição em crer e aceitar o plano de Deus para ela (Lc 1.41-43). Assim como
Maria, Isabel foi uma mulher obediente e sua obediência foi recompensada.
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
Isabel e Maria eram mulheres de fé, tementes e
obedientes ao Senhor.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Professor, reproduza o quadro abaixo e
utilize-o para mostrar as características de Maria, a mãe do Salvador, e
Isabel, a mãe de João Batista. Ressalte que não devemos adorar a Maria, porém
não podemos deixar de reconhecer seu valor. Dentre milhares de jovens, Maria
foi escolhida para fazer parte diretamente do Plano da Salvação.
III.
MULHERES COM DISPOSIÇÃO PARA SERVIR
1. Mulheres servas. Logo após ser curada por
Jesus de uma febre muito alta, a sogra de Pedro se levantou e passou a servi-lo
(Lc 4.39). O verbo “servir” é a tradução do vocábulo grego diakoneo. As
mulheres aparecem com frequência no Evangelho de Lucas a serviço do Mestre.
Maria Madalena se destacou das demais. Ela foi a primeira mulher mencionada em
Lucas 8.1-3 e aparece de forma destacada nos Evangelhos de Mateus, Marcos e
João. Ela foi uma das mulheres que mais tarde presenciaram a crucificação (Mt
27.55,56; Mc 15.40; Jo 19.25); viram onde o corpo de Jesus foi colocado (Mt
27.61; Mc 15.47; Lc 23.55); e saíram no raiar do domingo para ungir o corpo do
Senhor (Mt 28.1; Mc 16.1; Lc 24.10). Além disso, ela iria ser a primeira pessoa
a quem o Cristo ressurreto apareceria (Jo 20.1-18).
2. Mulheres abnegadas. O
Evangelho de Lucas revela que Jesus teve em seu ministério a ajuda de mulheres
abnegadas (Lc 7.36-50). O evangelista mostra Jesus sendo ungido por uma mulher
tida como pecadora na casa de Simão, um dos fariseus. Essa mulher, visivelmente
emocionada, usou o unguento que levou em um vaso de alabastro para ungir Jesus
enquanto beijava-lhe os pés. O Evangelho de João mostra um fato semelhante
ocorrido com Maria de Betânia, que não deve ser confundido com o relato de
Lucas (Jo 12.1-8). No texto de João, é destacado que Maria de Betânia também
preferiu derramar sobre os pés de Jesus o perfume do vaso do que usá-lo em
benefício próprio. Esse seu gesto sofreu duras críticas de Judas Iscariotes,
que estava de olho nos trezentos denários que esse unguento poderia render. Ela
considerou muito mais valioso o perdão que o Salvador lhe deu do que os ganhos
que esse perfume poderia lhe trazer.
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
Jesus contou com a ajuda de mulheres que
tinham disposição para servi-lo no Reino de Deus.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“‘Joana, mulher de Cuza, procurador de
Herodes, e Suzana’ (Lc 3.3). O Herodes mencionado aqui é Herodes Antipas,
governador da Galileia. O registro não diz de que mal Joana foi curada — se era
uma possessão demoníaca ou uma enfermidade física. A sua posição mostra que as
pessoas proeminentes também eram levadas a Cristo. Supõe-se que nesta época ela
fosse viúva. Sobre Suzana não se sabe nada, exceto seu nome. Apenas três nomes
são mencionados — sem dúvida devido à sua importância. Mas houve muitas mais, constituindo
uma grande sequência de mulheres que o serviam com suas fazendas. Isto talvez
signifique que todas eram mulheres de posses, possivelmente membros da classe
alta” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 6. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.402).
IV.
MULHERES COM DISPOSIÇÃO PARA OFERTAR
1. O trabalho rabínico. Lucas registra que
Jesus “andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando
o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele” (Lc 8.1). A dedicação de
Jesus e seus doze discípulos ao ministério da Palavra era exclusiva. Como se
dava, então, a manutenção desse ministério? Jesus orientou seus discípulos
quando estivessem em missão a que “ficassem na mesma casa, comendo e bebendo do
que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em
casa” (Lc 10.7).
O trabalhador era digno de
seu salário. Um rabino não podia receber pagamento pelo que ensinava, mas a
cultura hebraica considerava uma obrigação e um privilégio sustentar um rabino.
Há um princípio válido aqui — o obreiro não deve ter valores materiais como a
motivação do seu ministério. Por outro lado, aqueles que se beneficiam desse
ministério, devem ajudá-lo em sua manutenção.
2. Apoio feminino. Na
cultura judaica do tempo de Jesus, a participação das mulheres na vida pública
era bem limitada. As mulheres, por exemplo, não podiam estudar e não podiam
ensinar. Mas nem por isso deixaram de participar do ministério do Mestre. Lucas
diz que elas serviam o Senhor com suas fazendas, isto é, com seus bens (Lc
8.3). Enquanto Jesus e seus doze apóstolos se dedicavam ao ministério da
Palavra, essas mulheres lhes davam suporte financeiro e material. Por trás de
grandes ministérios, sempre há alguém dando suporte, seja financeiro, seja,
espiritual. Não podemos negar que atualmente as mulheres têm desempenhado um
papel importante na obra do Senhor. Muitas têm se dedicado à oração, ao serviço
social, à contribuição, à obra missionária, etc. Grande parte da obra
missionária é feita por mulheres. São milhares de servas que dedicam suas vidas
à seara do Senhor. O serviço de Deus é para todos que amam ao Senhor,
independentemente de gênero.
SÍNTESE
DO TÓPICO (IV)
Jesus contou com a ajuda de mulheres que
tinham disposição para ofertar.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
“É importante reconhecer que quando Deus criou
a humanidade, quando fez os seres humanos à sua imagem, Ele os criou macho e
fêmea (Gn 1.27), e não ‘um ou outro’. Portanto, a imagem de Deus aparece tanto
no homem (o macho) quanto na mulher (a fêmea), e as características peculiares
de cada sexo são completamente necessárias para espelhar a natureza de Deus. A
própria palavra ishsha para ‘mulher’ sugere as suas sensibilidades e dons
especiais dados por Deus no campo emocional. Estas características servem para
realçar a humanidade. A mulher possui uma sensibilidade especial para as
necessidades humanas que lhe permitem entender intuitivamente as situações e os
sentimentos das outras pessoas” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ:
CPAD, 2006, p.1312).
CONCLUSÃO
No judaísmo do tempo de Jesus, conversar com
uma mulher era considerado um ato vergonhoso (Jo 4.27). Mas Jesus conversou,
ensinou, curou, libertou e valorizou as mulheres como homem algum jamais o fez.
Lucas nos mostra que as mulheres tiveram uma participação expressiva na
implantação do Reino de Deus. Graças a Deus pelo trabalho das mulheres na Seara
do Senhor.
PARA
REFLETIR
Sobre os ensinos do Evangelho de Lucas,
responda:
Como era a situação das mulheres no judaísmo
nos dias de Jesus?
No judaísmo do primeiro
século, a mulher não participava da vida pública. A mulher era tida como um
objeto que poderia ser usado e descartado.
Como a Bíblia fala de Maria a mãe de Jesus?
A Bíblia mostra que Maria
foi uma pessoa agraciada por Deus para fazer parte diretamente do Plano da
Salvação.
De acordo com a lição, qual o nome de algumas
mulheres, citadas por Lucas, que serviram a Jesus?
Lucas cita Maria Madalena,
Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana.
De que forma as mulheres
apoiaram Jesus em seu ministério?
Elas apoiaram Jesus com
seus recursos financeiros.
Qual a importância da mulher na expansão do
Reino de Deus?
Sua importância é de
grande valor. Muitas mulheres têm se dedicado à oração, ao serviço social, à
contribuição, etc. Grande parte da obra missionária é feita por mulheres.
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
Mulheres que ajudaram Jesus
Não há dúvidas que Jesus
Cristo quebrou vários paradigmas em relação às mulheres do seu tempo. Na
Palestina Antiga não havia sacerdotisas, isto é, a hierarquia religiosa judaica
era formada por homens. Logo, toda a concepção de moral, de ética e de costume
em relação à mulher era decidida por intermédio da perspectiva religiosa
masculina. Isso nos faz compreender o porquê de um rabino não se comunicar com
mulheres; a genealogia das muitas mulheres não serem mencionadas na Bíblia;
outras mulheres não entrarem nos livros de genealogias.
Mais interessante ainda é
quando olhamos para a genealogia de Jesus e, lá, encontrarmos uma mulher como
Raabe. Todo estudante da Bíblia sabe que Raabe fora uma prostituta da cidade de
Jericó e que somente sobreviveu ao ataque do povo de Israel porque escondeu os
vigias israelitas. Uma ex-prostituta na genealogia do salvador do mundo!
E Rute, uma estrangeira, adoradora
de outros deuses, mas que graciosamente foi acolhida na família de Israel,
entrando para a genealogia do Messias desejado das nações.
E Bete-Seba, citada na
genealogia de Mateus (1.6), mãe do rei Salomão. Uma mulher que fora amante do
rei Davi, naturalmente temos de levar em conta todas as circunstâncias sociais
e política da época, agora contemplada como uma das mulheres presentes na
genealogia de Jesus.
E o que falar de Maria, a
mãe do meio nazareno? A bendita entre as mulheres, mui amada pelo nosso Deus. O
seu ventre concebeu e deu à luz o menino Jesus, o nosso Salvador. E as mulheres
que subsidiavam o ministério de Jesus? E a mulher samaritana? Enfim, o
ministério terreno de Jesus foi de encontro com diversas mulheres, que ao
encontrá-lo, sentiram-se acolhidas por Ele.
Em Jesus, o homem não tem
mais uma relação de domínio sobre a mulher, mas de parceria e de ajuda mútua.
Leia o versículo 21 do capítulo 5 de Efésios. Ali, o apóstolo nos diz que ser
“cheios do Espírito”, inevitavelmente, nos levaria a sermos submissos uns aos
outros em amor. Em seguida, o apóstolo escreveu sobre a relação da esposa com o
esposo, e deste para com aquela. Como consequência natural do versículo 21, não
é difícil compreender que tanto a esposa deve se submeter ao esposo em amor
quanto o esposo deve submeter-se a esposa, amando-a como Cristo amou a Igreja e
entregou-se por ela. Em Jesus, a posição da mulher é outra. Ele a honrou!
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