O colapso da educação
brasileira
Jorge Nilson
A morte de uma adolescente de 14
anos dentro de uma escola chocou a população de Cachoeirinha, no Rio Grande do
Sul. A polícia diz que a menina foi estrangulada após uma briga com três
colegas.
A Escola Estadual Luiz de Camões,
localizada na cidade de Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre, ficou
marcada pela tragédia com a estudante Marta Gonçalves, de 14 anos, nesta quinta-feira, 09
de março de 2017. A vítima era aluna nova e morreu no terceiro dia após o
ingresso na unidade.
Afinal, quantos alunos e
professores já sofreram violência e/ou morte em sala de aula no Brasil?
Assassinatos, assédio emocional, preconceito sociais e religiosos, bulliying...
Bullying é um termo da língua
inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes
agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem
motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e
angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a
possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma
relação desigual de forças ou poder.
Se todos os atos de violência em
sala de aula fossem contabilizados, seria mais que assustador. Estão mais
preocupados com a violência contra gênero e os LGBTs que, realmente com a
violência em termos gerais.
Muitos alunos saem do ensino
médio e vão as universidades e se tornam mentes esquerdopatas. Conversando com
uma mãe de uma graduando em uma faculdade em Salvador, ela com muita tristeza disse
que a sua filha havia mudado muito, e para pior. Após o ingresso nas faculdades e universidades,
os alunos brasileiros, se voltam contra a sociedade, contra as autoridades e
contra a cultura judaica-cristã. A lavagem
celebral é tão intensa que eles mudam até a maneira de vestir-se, de
relacionar-se. O lixo que eles recebem das cabeças “pensantes” dos professores
fazem deles, “revolucionários”. Eles passam a ter uma visão de mundo onde tá
tudo errado e precisa de uma revolução. Revolução, liberdade, inclusão,
igualdade, socialismo e mais outras palavras de ordem, passam a fazer parte da
agenda ativa dessas marionetes.
Pesquisa divulgada pela
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econônico (OCDE) apontou o
Brasil como o país com o maior número de casos de violência contra professores.
O estudo, chamado Talis (Teaching
and Learning International Survey), com o objetivo de formular políticas
públicas a respeito do tema, foi baseado em um questionário internacional de
larga escala que focava as condições de trabalho dos professores, escolas e da aprendizagem nas escolas. Mais de 100 mil
professores e diretores de escolas do segundo ciclo do ensino fundamental e do
ensino médio, foram entrevistados em 34
países.
A pesquisa revelou que 12,5% dos
professores entrevistados no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais
ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana, ocupando a pior
posição nessa área dentre todos os países pesquisados, que apresentam a média
de 3,4%. Ladeados com o Brasil estão a Estônia (11%) e a Austrália (9,7%).
Coréia do Sul, Malásia e Romênia aprensentaram índice zero de violência contra
os professores. O Brasil, com sua doutrinação laicista, homossexualista,
abortista, ensinando até sexo com animais , conforme cartilha do MEC, se transformou no campeão mundial em violência
contra professores. Perdeu-se o respeito aos professores, que não passam de meros compartilhadores de informações. Já a
Coreia do Sul tem violência zero.
Mesmo após os militares impedirem
a instalaçao de um governo totalitário, oriundo das loucas doutrinas do
marxismo, os comunistas continuaram suas lutas e estão na linha de frente na
educação brasileira. O resultado de tanta doutrina materialista, leninista, chomskysta,
e somando a isso, a contribuição do materialista e discipulo de Karl Marx, o
pernambucano, Paulo Freire, tem sido o emburrecimento dos alunos brasileiros. Depois
que a esquerda doentia brasileira tomou conta da educação, os alunos, a
educação e as famílias, só tem somado
prejuízo.
No Ranking mundial, o Brasil perde
feio
Uma reportagem da Revista
Exame.com, baseada numa pesquisa do PISA, o Brasil está entre os oito piores
países no ranking do PISA de aprendizado de jovens na área de ciências, atrás
de países como Trinidad e Tobago, Costa Rica, Qatar, Colômbia e Indonésia. O
país ficou na 63ª posição entre as 70 nações avaliadas nessa disciplina em
2015.
91% das escolas públicas ficaram
abaixo da média no Enem 2015. Isso é uma vergonha mundial. As nossas escolas
parecem mais antro de perdição. Drogas, sexo, ateísmo, doutrinação marxista, doutrinação
homossexualista, ataque a cultura judaica-cristã, a relativização da
espiritualidade ensinada aos alunos e muitas outras aberrações educacionais.
E o MEC – Ministério da Educação
e Cultura, sempre ocupado por comunistas defensores da liberação das drogas e
outros males, tem deseducado nossos alunos e transformado a educação brasileira
em doutrinação ideologica. O projeto “Escola sem Partido”, tem sido loucamente
atacado pelos esquerdotas brasileiros. A ideologia de gênero, uma doutrinação
nojenta e destruidora, tem sido defendida com todas as forças pelos idiotas
esquerdopatas. Nunca sairemos desta situação vaxatória educacional enquanto não
voltarmos ao que realmente interessa a educação: ensino livre de ideologia,
seja ela de direita ou de esquerda.
Na minha graduação em Letras
Vernáculas, fazendo pesquisa de campo, vi com muita perocupação, o medo, o
desinteresse, a degradação moral e ética na sala de aula; livros totalmente
desconexos com a atual situação do país. Em uma escola em Salvador, que parecia
mais um presídio que um prédio escolar, saltava os olhos, o medo, estresse dos
professores e de alunas que constantemente sofriam assédio dos colegas e não
podiam fazer nada, com medo das ameaças. Preservativos, facas, estiletes, noias
e feminazes, dominando tudo e a todos dentro do prédio escolar. Tivemos que
conversar com as portas trancadas para não sermos ouvidos e após a nossa saída
os professores e diretores não serem ameaçados.
Mais mortes virão. Mais aumento
de número de analfabetos, mais divisão de classes, mais emburrecimento da
população. Mais retrocessos para o país. Tudo isso, na Pátria Educadora, slogan
do governo comunista dos esquerdopatas. .
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todo e qualquer comentário é de pura responsabilidade de quem comenta, não sendo essa a opinião do autor deste blog.