13 de março de 2017

O Colapso da Educação Brasileira

O colapso da educação brasileira

Jorge Nilson

A morte de uma adolescente de 14 anos dentro de uma escola chocou a população de Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul. A polícia diz que a menina foi estrangulada após uma briga com três colegas.

A Escola Estadual Luiz de Camões, localizada na cidade de Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre, ficou marcada pela tragédia  com a estudante  Marta  Gonçalves, de 14 anos, nesta quinta-feira, 09 de março de 2017. A vítima era aluna nova e morreu no terceiro dia após o ingresso na unidade.

Afinal, quantos alunos e professores já sofreram violência e/ou morte em sala de aula no Brasil? Assassinatos, assédio emocional, preconceito sociais e religiosos, bulliying...

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

Se todos os atos de violência em sala de aula fossem contabilizados, seria mais que assustador. Estão mais preocupados com a violência contra gênero e os LGBTs que, realmente com a violência em termos gerais.  

Muitos alunos saem do ensino médio e vão as universidades e se tornam mentes esquerdopatas. Conversando com uma mãe de uma graduando em uma faculdade em Salvador, ela com muita tristeza disse que a sua filha havia mudado muito, e para pior.  Após o ingresso nas faculdades e universidades, os alunos brasileiros, se voltam contra a sociedade, contra as autoridades e contra a cultura judaica-cristã.  A lavagem celebral é tão intensa que eles mudam até a maneira de vestir-se, de relacionar-se. O lixo que eles recebem das cabeças “pensantes” dos professores fazem deles, “revolucionários”. Eles passam a ter uma visão de mundo onde tá tudo errado e precisa de uma revolução. Revolução, liberdade, inclusão, igualdade, socialismo e mais outras palavras de ordem, passam a fazer parte da agenda ativa dessas marionetes.

Pesquisa divulgada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econônico (OCDE) apontou o Brasil como o país com o maior número de casos de violência contra professores.
O estudo, chamado Talis (Teaching and Learning International Survey), com o objetivo de formular políticas públicas a respeito do tema, foi baseado em um questionário internacional de larga escala que focava as condições de trabalho dos professores, escolas  e da aprendizagem nas escolas. Mais de 100 mil professores e diretores de escolas do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio, foram entrevistados  em 34 países.

A pesquisa revelou que 12,5% dos professores entrevistados no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana, ocupando a pior posição nessa área dentre todos os países pesquisados, que apresentam a média de 3,4%. Ladeados com o Brasil estão a Estônia (11%) e a Austrália (9,7%). Coréia do Sul, Malásia e Romênia aprensentaram índice zero de violência contra os professores. O Brasil, com sua doutrinação laicista, homossexualista, abortista, ensinando até sexo com animais , conforme cartilha do MEC,  se transformou no campeão mundial em violência contra professores. Perdeu-se o respeito aos professores, que não passam de  meros compartilhadores de informações. Já a Coreia do Sul tem violência zero.
Mesmo após os militares impedirem a instalaçao de um governo totalitário, oriundo das loucas doutrinas do marxismo, os comunistas continuaram suas lutas e estão na linha de frente na educação brasileira. O resultado de tanta doutrina materialista, leninista, chomskysta, e somando a isso, a contribuição do materialista e discipulo de Karl Marx, o pernambucano, Paulo Freire, tem sido o emburrecimento dos alunos brasileiros. Depois que a esquerda doentia brasileira tomou conta da educação, os alunos, a educação e as famílias,  só tem somado prejuízo.  

No Ranking mundial, o Brasil perde feio

Uma reportagem da Revista Exame.com, baseada numa pesquisa do PISA, o Brasil está entre os oito piores países no ranking do PISA de aprendizado de jovens na área de ciências, atrás de países como Trinidad e Tobago, Costa Rica, Qatar, Colômbia e Indonésia. O país ficou na 63ª posição entre as 70 nações avaliadas nessa disciplina em 2015.

91% das escolas públicas ficaram abaixo da média no Enem 2015. Isso é uma vergonha mundial. As nossas escolas parecem mais antro de perdição. Drogas, sexo, ateísmo, doutrinação marxista, doutrinação homossexualista, ataque a cultura judaica-cristã, a relativização da espiritualidade ensinada aos alunos e muitas outras aberrações educacionais.  

E o MEC – Ministério da Educação e Cultura, sempre ocupado por comunistas defensores da liberação das drogas e outros males, tem deseducado nossos alunos e transformado a educação brasileira em doutrinação ideologica. O projeto “Escola sem Partido”, tem sido loucamente atacado pelos esquerdotas brasileiros. A ideologia de gênero, uma doutrinação nojenta e destruidora, tem sido defendida com todas as forças pelos idiotas esquerdopatas. Nunca sairemos desta situação vaxatória educacional enquanto não voltarmos ao que realmente interessa a educação: ensino livre de ideologia, seja ela de direita ou de esquerda.

Na minha graduação em Letras Vernáculas, fazendo pesquisa de campo, vi com muita perocupação, o medo, o desinteresse, a degradação moral e ética na sala de aula; livros totalmente desconexos com a atual situação do país. Em uma escola em Salvador, que parecia mais um presídio que um prédio escolar, saltava os olhos, o medo, estresse dos professores e de alunas que constantemente sofriam assédio dos colegas e não podiam fazer nada, com medo das ameaças. Preservativos, facas, estiletes, noias e feminazes, dominando tudo e a todos dentro do prédio escolar. Tivemos que conversar com as portas trancadas para não sermos ouvidos e após a nossa saída os professores e diretores não serem ameaçados.

Mais mortes virão. Mais aumento de número de analfabetos, mais divisão de classes, mais emburrecimento da população. Mais retrocessos para o país. Tudo isso, na Pátria Educadora, slogan do governo comunista dos esquerdopatas. .




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